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DOUTRINA DE DEUS

DOUTRINA DE DEUS

LUCIENE                     A Doutrina de Deus

     A Pergunta e as Provas Acerca de Deus

São mui antigas e difundidas em todo o mundo quanto à própria humanidade.Não há nenhuma nação e homem nenhum que, já de algum modo, não se tenha preocupado com  essa pergunta.Tal fato como também a Bíblia provam que este indagar  não vem ao homem pela cultura, o que muitos e até mesmo eruditos ensinam; não, ele é inato nele e com isso, inexterminável. (Ec 3:11; Sl 42:1)   

Assim como Deus supriu todas as outras necessidades naturais do homem — tais como o pão, a água, o ar, a reprodução, o descanso, etc. — também ELE  providenciou a satisfação da  necessidade maior, do homem para com Deus. Para isso as E as escrituras de antemão exigem a fé na existência de Deus, sem esforço de prová-la. Para os ateus, que já existiam na antiguidade, tem ela somente a sentença aniquiladora, de que são ímpios e néscios;  e o motivo porque negam a Deus é citado na Bíblia como pecado.(Sl 14:1; Sl 53:1 )

Aos sinceros, porém, deseja ela abrir os olhos para que possam reconhecer as provas existentes da existência de Deus. Vejamos as seguintes provas:

  1. Na Natureza: Rm 1:18-20— Sl 19:1-3, e referências 
  2. Na historia: At 17:19-29
  3. Na Consciência: Rm 2:14-16
  4. Na Palavra de Deus: Jo 5:39
  5. Na experiência individual: Jo 1:46 — Hb 11:6— Mt 7:7

O CARÁTER DE DEUS

  1. DEUS É PESSOA, e não idéia—imaginação— não é poder ou “alma do universo”, como querem afirmar alguns filósofos. Não. Deus é pessoa, AUTOR e protótipo de toda a personalidade verdadeira. Nas Escrituras Sagradas, ELE se nos apresenta, expressamente, como pessoa, em linguagem fácil e compreensiva ao homem; fala-nos ela, dos olhos, mãos, lábios, coração e braços de Deus. II Cr 16:9— Is 65:2— Jr 3:15— Is 53:1 e referencias. É de notara que Deus não age assim para que tenhamos idéia humana DELE.; apenas quer, logo de início,  fazer-nos entender que ELE é pessoa. Assim também as Escrituras Sagradas, nos falam dos atributos, expressões e ações de Deus. Tudo isso nos indica, sem equívoco, que Deus é pessoa. Não seria isso contra a nossa lógica, aceitar Deus como algo impessoal, mas criando algo pessoal, como por exemplo, o homem? O conceito pessoal é superior ao impessoal.
  2. DEUS É ESPÍRITO.— Jo 4:24— ELE não está ligado às leis da matéria, espaço e tempo. Com isso Deus pode apresentar-se na forma que desejar.— I Re 19:11-12; Ez 1:1; Gn 18:2 e referencias. Assim, não devemos fazer DELE “imagem”  nenhuma, chegando mesmo a venerá-la.— Ex 20:4.
  3. DEUS É DEUS UNO E AO MESMO TEMPO DEUS TRIUNO. No Antigo Testamento Deus geralmente se apresentava como o DEUS UNO. Talvez porque o povo israelita estava rodeado pela idolatria dos pagãos e por isto em constante perigo, não estando aptos, ainda, para suportarem a doutrina da Trindade.— Dt 6:4 comparado com Ex 32:4-6. Somente para crentes mais firmes e avançados, com uma visão mais ampla do Plano Divino Através dos Séculos, entende que, contém o Antigo Testamento, alguns indícios sobra a doutrina da TRINDADE, tal como em Gn 1:26; Nm 6:24:26; I Re 17:21; Is 6:3. Em o Novo Testamento da Palavra de Deus, esta doutrina aparece com toda a clareza e expressa com toda  a ênfase doutrinária. Mt 3:16-17; Mt 28:19. Penetrar este segredo intrínseco, desejando mesmo esclarece-lo, é negado ao entendimento limitado do homem, como gênero humano. Este último está ligado às leis da matéria, espaço e tempo e não as pode ultrapassar. Deus, porém, é ESPÍRITO e além dessas barreiras. Sondar a  DEUS e compreende-LO, só pode o ESPÍRITO DE DEUS, porque “ ELE perscruta até mesmo as profundezas de DEUS. I Co 2:10-11 comparado com Dt 29:39.
  4. A TRINDADE SE REVELA EM TRES PESSOAS, NÃO DEIXANDO DEUS, EM SUA ESSÊNCIA, DE SER UNO EM SUA PESSOA. a) O PAI DOMINA SOBRE TUDO; b) O FILHO, pelo qual o PAI, realiza tudo; O ESPÍRITO SANTO, pelo qual DEUS preserva tudo. Hb 1:1-3; II Co 5:19; Sl 139:7.

O PAI É DEUS. Não necessita  esta verdade de mais provas. Mas também, o FILHO, é Deus, porque:

  • O PAI o assim o trata. Hb 1:8-12
  • O FILHO aceita esta forma de tratamento dos homens. Jo 20:28.
  • ELE é o Criador e Preservador do universo. Hb 1:2-3
  • ELE é o principio e o fim de todas as coisas.  Ap 22:13
  • ELE, perdoa os pecados. Mc 2:5-10; Lc 7:48
  • ELE tem, poder sobre a vida e a morte.  Jo 5:25-29; Ap 1:28.
  • ELE é juiz sobre todos. Jo 5:22; Hb 2:8
  • ELE é filho do Deus revelado. Jo 14:29
  • No Filho, Deus se tornou homem, para assim completar a obra da redenção.

O ESPIRITO SANTO É DEUS

Sendo Deus, também ELE é uma pessoa e não apenas poder, ou força ativa como requerem alguns— blasfemando contra a Sua Pessoa— haja vista, as Escrituras Sagradas O chamar de DEUS. At 5:3-4b comparado com  II Co 3:18. O ESPÍRITO SANTO AGE COMO UMA PESSOA:

  • ELE, participa na criação. Gn 1:1-2; Pune e contende. Gn 6:3; Convence do pecado. Jo 16:8; Convida a vir a Cristo. Ap 22:17; Opera o renascimento. Jo 3:5; Habita no crente. Jo 14:17; Rm 8:11; Sela o crente. Ef 1:13, Ef 4:30; Une os crentes. I Co 12:13; Guia os Crentes. Rm 8:14; Inspirou as Escrituras Sagradas. II Pd 1:21;
  • Introduz o leitor nas Escrituras Sagradas. Jo 16:3
  • É a garantia  da participação ao arrebatamento. Rm 8:11

Sendo ELE pessoa, é possível agir alguém contra a SUA PESSOA: Entristecê-lo. Ef 4:30; Extingui-lo. I Ts 5:19; Contender com ÊLE. Gn 6:3; Blasfemar contra ELE. Mt 12:31

III— OS ATRIBUTOS DE DEUS

Acerca desses, sabemos apenas o que as Escrituras Sagradas nos participam, o que pressentimos em a natureza e o que o SEU FILHO nos revela. Rm 1:19-20; Jo 5:39; Jo 14:9.

A plenitude de Seus atributos e a sua imensurável profundidade, jamais compreenderemos nesta vida. Mui pouco temos, por enquanto, da noção  exata das mesmas. Podemos tão somente partir de nossos atributos próprios, e por meio dos mesmos obter idéia a esse respeito.  Os nossos porém, ainda os melhores, são sempre imperfeitos e mutilados pelo pecado. Mesmo assim, Deus usa exemplos da vida dos homens e da natureza, para dar-nos idéia de seus atributos. Sl 103-13; Dt 32:11-12; Ap 1:14-16 e as referencias sobre o tema.

Somente, depois de os remido receberem o nôvo corpo, o celestial e glorioso, O verão como ELE É e O reconhecerão de forma inteira.  Jo 3:2; I Co 2:9.

  1. DEUS É ABSOLUTO em toda a sua essência e em todos os seus atributos. Isto significa que ELE é ilimitado, incondicional, independente e com isso também imutável quanto à sua natureza e atributos. ELE mesmo diz, com respeito ao SEU NOME: “EU SOU O QUE SOU”  eX 3:14 COMPARADO COM tG 1:17. Deste resultam então ainda  vários outros atributos.
  2. DEUS É LIVRE EM TODAS AS SUAS AÇÕES. ELE é independente em tudo. Liberdade é a manifestação harmônica, sem constrangimento e sem opressão ao desenvolvimento de tudo o que é bom. Portanto le o contrário de arbitrariedade. É o agir sem constrangimento do capricho, do sentimento e da idéia própria.
  3. DEUS É ETERNO, isto é, sem princípio e sem fim. Sl 90:2; Ap 18:1; Tm 6:15-16
  4. DEUS É ONIPRESENTE, isto é, está presente em todos os lugares ao mesmo tempo. Sl 139:7-10
  5. DEUS É ONISCIENTE ou PRÉCIENTE, e isto é inquestionável.                 Sl 139:1-6
  6. DEUS É ONIPRESENTE, ISTO SIGNIFICA QUE PARA ELE nada é impossível. I Tm 6:15-16; Lc 1:37
  7. DEUS É AMOR— I Jo  4:8, I Jo 4:16— Amor é querer comunhão, ou anseio de dar-se a outrem. Este foi o motivo mais profundo e o impulso mais forte para a criação do universo— do mundo visível: a natureza e o homem, do invisível: as regiões angelicais—.  Igualmente se torna clara a razão de suas ações na criação, conservação, governo, redenção e consumação do mundo. Deus tem o desejo de, com SUA GLÓRIA insondável, prazer e satisfação, “ser tudo em todos”. I Co 15:28
  8. DEUS É LUZ— I Jo 1:5— Esta é a expressão ilustrativa do bem, assim como trevas é a do mal. Deus é luz absoluta;  entende-se que ELE não pode ter comunhão com as travas. Tg  1:17
  9. DEUS É SANTO —Is 6:3—. Santo, em toda a contextura bíblica, tem o sentido duplo: o de absoluta separação do mal e a completa entrega ao bem— Dt 7:6— Quando, pois, Deus, em seu amor e anseio por comunhão, deparar-se com trevas— isto é— o pecado, este amor pode inflamar-se, impulsionar-se, chegando mesmo até à ira. Deus anseia ter lugar e domínio completo no homem, como gênero humano. E, em sendo assim, DEUS sempre  permanece em equilíbrio quanto ao seu zelo e sua ira, isto é amor. Dt 32:16-29; Is 26:11; Ex 34:14. O amor não é cego, como diz erradamente certo provérbio. O amor faz ver. O amor vê todo o perigo em que se encontra o amado. Assim é possível que o amor de Deus, em seu zelo chegue a ser rigoroso, e então vem a disciplina. Ct 8:6; Dt 32:16-22; Hb 12:6. A finalidade deste zelo é, sempre, purificação, separação de todo o mal e dedicação completa a Deus.  Neste sentido, o de separação e consagração, objetos e lugares podem ser santos. Lv 27:32-33; Ex 3:5. Nunca, porém,  a Bíblia atribui a tais utensílios, lugares e mesmo pessoas a que ela chama santos, poderes sobrenaturais ou mesmo milagrosos. Crer nisto não é bíblico, é antes supersticioso. II Re 18:4
  10. DEUS É GRACIOSO —Sl 103:8— Graça é atributo especial do amor de Deus. este é o característico marcante do amor, distinguindo-se assim claramente do amor humano.Este é o último, quando observado de mais perto, feralmente é apenas simpatia, inclinação natural ao ser que lhe é precioso e digno. Muitas vezes é seu impulso, o seu amor próprio oculto. O amor divino é graça, isto é, favor, inclinação ao mais insignificante, indigno e desprezível pecador, o qual está destinado à perdição.  Lc 19:10 comparado com                   I Co 1:27-28. Apenas uma condição impõe a graça de Deus àquele a  quem ela se destina. É coração arrependido e pronto a confessar. Isto dá ao insignificante, aos olhos de Deus, o mais alto valor.  Este amor ainda se manifesta, onde já termina o amor humano.  Exemplos que sobremaneira nos convencem do que seja graça, temos entre outros, na escolha do povo de Israel e de pessoas individualmente. Dt 7:6-7;  Jr 31:3;  Jacó, Davi, Pedro, Zaqueu, a pecadora arrependida — Lc 7:39 —  o leitor e eu. E, se eu ainda não compreendesse a significação de graça, eu mesmo seria exemplo e prova cabal, desta imensa graça. Sl 51:17; I Pd 5:5. Quando, pois, o homem em sua condição, parece desprezível aos olhos de seu semelhante, orgulhoso e consciente de si, aos olhos de Deus ele é digno de misericórdia, haja vista,  DEUS É MISERICORDIOSO, isto é, seu amor, se compadece da necessidade do homem. Sl 50:15. Assim sendo, que, podemos concluir, Deus tende a ser tolerante para com o pecado. Mas não é assim. Ao contrário, nestes casos, ELE nos mostra que:
  11. DEUS É JUSTO. Pecado por pecado DEUS exige expiação, isto é, satisfação, resultante do castigo merecido. Lá no Calvário, sua justiça e santidade foram completamente satisfeitas, quando SEU FILHO expiou cada pecado deste mundo. Jo 1:29. Assim pois DEUS age justamente, quando ELE isenta do castigo o pecador culpado que se chega a ELE com arrependimento. Este pecado, que DEUS está perdoando, já foi pago pelo FILHO. Jo 3:16-18; I Jo 1:8-9. Da mesma forma, DEUS está agindo justamente, quando condena aquêle  que rejeita a expiação, recusando, com esta atitude, a graça. Hb 10:2631. Salvação e condenação, ambas mostram a justiça de DEUS. Se, apesar de toda a rebelião e resistência do homem, DEUS continua a ser, longânime, paciente, benigno, bondoso, sim, infinitamente bom, revela-nos isto, que o atributo mais profundo de Deus é mesmo o amor,. Ainda veremos que:
  12. DEUS É A VERDADE, isto é, em seu ser, ELE é imutável real. Em linguagem bíblica, verdade significa fidelidade absoluta quanto ao seu intrínseco no qual não pode haver nenhuma sombra de variação. (Tg 1:17 e II Tm 2:13). Verdade é realidade, o oposto de toda aparência e mentira.  Deste DEUS, que é inconcebivelmente rico e em todos os seus atributos, maravilhoso, dizem-nos as  Escrituras que:
  13. ELE É PERFEITO. Isto é bem compreensível. Ele possui estes seus diferentes atributos de maneira ilimitada e equilíbrio  perfeito e harmonioso. Um não depende do outro, o que geralmente se dá com os atributos. Estes são, na sua maioria, parciais. Se porém, a mesma passagem bíblica (Mt 5:48) nos exorta a que sejamos perfeitos, como  ELE o é, parece-nos que não o podemos crer. Aparentemente, é exigir demais, e diante desta exortação tendemos a desanimar. No que se refere à plenitude destas virtudes, nunca chegaremos à perfeição divina. Porém, é em sentimentos e atitudes, que devemos imitá-LO. E neste sentido que devemos compreender essa passagem. (Fp 2:5). Os salvos, em sua posição elevada “em Cristo” são considerados por DEUS, como perfeitos e isto segundo o seu valor Ao lado de Seu Filho, não há para DEUS nada de maior valor, que os remidos. Eles foram comprados pelo melhor preço, pelo sangue do seu Filho. (Cl2:10)

OS NOMES DE DEUS

Os nomes e seu uso nas Escrituras do Antigo Testamento, como em o Novo, significado mais profundo do que hoje. Atualmente, dá-se o nome a alguém, sem pensar muito no seu sentido. Antigamente o nome, muitas vezes, discriminava a índole da pessoa, ou até mesmo o seu ministério, tais como, Josué, O Senhor é a Salvação; Davi, Amado; Abraão, Pai das nações;  Jacó, Usurpador; Israel, luta com Deus; Elias, Jeová é o meu Deus, e assim por diante, muitos outros mais.

Da mesma fora, os nomes de DEUS indicam sobre maneira a sua índole (caráter). Os mais frequentes nas Escrituras são:

  • Deus, em hebraico El
  • Senhor, em hebraico Adonai
  • Jeová, em Hebraico, talvez Javé
  • Pai, em hebraico Abba
  1. DEUS é o nome do incomparável, maravilhoso, soberano e sublime criador dos céus e da terra. (Gn 1:1; Sl 82:1; Sl 95:3 e referencias). Quando DEUS participa algo de sua sabedoria e poder a outrem, este oportunamente também recebera o seu nome. Ocorre isto, somente no sentido de autoridade e não que este agora seja Deus em seu ser. (Ex 7:1; Sl 82:1; Sl 97:7; comparado com Jo 10:34).
  2. SENHOR é o nome do Soberano, possuidor e dominador absoluto de toda a terra e dos céus. A ELE devemos respeito, sujeição, obediência; sim, subordinação incondicional. (Js 3:13; Mq  4:13; Zc 4:14; Jo 13:13; Jo 20:28)
  3. JEOVA, o nome pelo qual DEUS se manifesta no oculto, revelando-se como AQUELE que permanece, quanto aos seus atributos, eternamente fiel, imutável, autentico. ( Ex 3:2-6 e referencias). Com este nome. ELE se aproxima particularmente do seu povo, no Antigo Testamento, Israel, o povo de sua aliança. (Ex 3:14; e, outros versículos mais, que tratam da história deste povo). No tocante a este nome, DEUS impunha tal respeito, que o povo, com temerosa reverencia, para não usá-lo em vão, mudou-o para Senhor ou também Poder e Majestade. (Mt 26:64; Mc 14:62). As questões envolvidas hoje na polemica do uso do nome Jeová, pelos cristãos, é uma tentativa de judaização  do cristianismo, uma tentativa de, por parte de uns poucos, fazer o que os religiosos do primeiro século, não conseguiram, que é a sincretização judaico/cristã.

PAI. AQUELE que tem vida em si mesmo e pode gerá-la. ELE oportunamente dá a si o nome de Pai de todos. (Ml 2:10; Ef 3:14,; I Co 8:6). Em particular, este nome se refere ao povo de sua aliança, no Antigo Testamento. A Israel, Deus se achegava, em relação toda especial. (Dt 32:6; Ex 4:22; Ml 1:6 e referencias) Era, porém, usado este nome de DEUS, em relação a todo o povo e não num sentido individual. Era, porém, usado este nome de DEUS, em relação a todo o povo e não num sentido individual. Em  sentido pleno e completo é só Cristo o Filho de Deus e DEUS seu Pai. Daí só pode ser filho de Deus, aquele que foi comprado pelo sangue de SEU Filho e que, pelo seu Espírito, se unificou vitalmente, com DEUS. Quem pois, estiver assim unido com DEUS, tem direito de chama-LO Pai e estar em direta filiação com Ele. (Jo 20:17; Ap 5:9-10; Ef 1:2-3; II Co 1:2; Rm 8:9-15 e referencias)

Cristo se considera para estes, o irmão primogênito e chama-os de irmãos. (Rm 8:29; Hb 2:12-17). Não encontramos, porém indicações que nos ensinem que nós o possamos chamar assim. Pelo menos, por enquanto, ainda não. Seria esta uma atitude desrespeitosa. (I Jo 3:2)